"Nos teus olhos eu encontrei a ternura e amor, me perdi na profundeza dos teus olhos que me levaram a viajar em ti e sentir toda a ternura e o amor que há em ti. Nos teus olhos eu encontrei a ternura e amor, quando eu me atrevi em laçar-me a ti a descoberta do seu ser mulher e me perder, na imensidão do tempo no seu amor e nas suas ternuras que me levaram abeirar a paixão ardente. Nos teus olhos eu encontrei a ternura e amor, quando em teu leito me deitei a explorar as linhas sinuosas do teu corpo com delicadeza, e ternura até o romper da aurora em que dois corpos enroscados se fluíam ardentemente nos prazeres do amor no compasso do tempo. Nos teus olhos eu encontrei a ternura e amor, quando em ti viajei na esperança de alcançar, o teu amor e me perder nele em gestos suaves e românticos enroscado no amor ardente até ao infinito do tempo em puros actos poéticos, quando declamei o amor em poesia, de te fazer encantar com os meus actos intempestivos e poéticos. Simplesmente... Nos teus olhos eu encontrei a ternura e amor, quando me perdi em ti enlaçado num amor profundo até o infinito do tempo..." Nuno Freitas