Minha mãe Olà "tia rosa das feiras" Asim lhe camaram suas companheiras Todas elas tão naturais também. Guardou esta alcunha tantos tempos Por vezes sobre chuvas e ventos A "tia rosa das feiras" era a minha mãe.
Fez ela tantas viagens Levando pesadas bagagens Por suas mão bem calejadas. Sempre corajosa e com arrogância Sem temer qualquer distância Para ganhar o pão às migalhadas.
Recordo tantas noites de inverno Entregues ao grande amor paterno Esperando pela mãe horas a fio. Fazìa-mos uma festa à sua chegada Mesmo se a via-mos encharcada Nosso sorriso lhe aliviava o frio.
QUE SERIA EU
ResponderExcluirQue seria eu sem vòs
Que serias vòs sem mim
Jà diriam assim meus avòs
Que começaram este jardim.
O jardim da minha vida
Foi com amor preparado
Com uma intenção definida
De ter um futuro alargado.
Um dia dois amores se uniram
Estes de outros amores gerados
Estes corações se pediram
Para futuros prolongados.
E hoje aqui estais também
Para dar essa continuidade
Assim um dia comigo, ou sem
Continuarà este jardim de fidelidade.
Minha mãe
ResponderExcluirOlà "tia rosa das feiras"
Asim lhe camaram suas companheiras
Todas elas tão naturais também.
Guardou esta alcunha tantos tempos
Por vezes sobre chuvas e ventos
A "tia rosa das feiras" era a minha mãe.
Fez ela tantas viagens
Levando pesadas bagagens
Por suas mão bem calejadas.
Sempre corajosa e com arrogância
Sem temer qualquer distância
Para ganhar o pão às migalhadas.
Recordo tantas noites de inverno
Entregues ao grande amor paterno
Esperando pela mãe horas a fio.
Fazìa-mos uma festa à sua chegada
Mesmo se a via-mos encharcada
Nosso sorriso lhe aliviava o frio.